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Desfile
Desfile 7 de Setembro
## Paróquia Santuário Imaculado Coração de Maria Os primeiros padres chegaram em Nova Andradina no dia 20 de dezembro de 1960 e somente no dia 06 de novembro de 1971 foi fundada a paróquia Imaculado Coração de Maria. A Diocese de Naviraí foi criada em 1 de junho de 2011 pelo Papa Bento XVI, sendo desmembrada da Diocese de Dourados. No dia 31 de junho de 2011 na cidade de Naviraí, aconteceu a solene Celebração Eucarística que assinalou a instalação da Diocese de Naviraí e a posse de seu primeiro bispo, Dom Ettore Dotti, CSF. O decreto de criação do Santuário Diocesano Imaculado Coração de Maria se deu no dia 19 de fevereiro de 2012 que até esse dia era conhecido como Igreja Matriz da paróquia de Nova Andradina. A história da paróquia Imaculado Coração de Maria foi feita pelos trabalhos de muitas mãos. Destacamos a contribuição das Irmãs Vicentinas, Irmãs Pobres Servas e dos irmãos Maristas. Congregações que deixaram marcas nos corações do povo nova andradinense. Os padres diocesanos e os padres pobres servos dedicaram vidas na arte de fortalecer a fé de um povo e fizeram uma lida história de amor e dedicação junto aos fiéis católicos. A paróquia Imaculado Coração de Maria é composta por 09 comunidades que hoje estão representadas neste Ato. A saber: - Nossa senhora de Fatima da Fazenda ABC - Nossa Senhora de Fátima do Bairro União - São João Calabria - Nossa senhora das Graças - São Pedro - São Francisco de Assis - Santa Teresinha - Mãe da Divina Providencia - Santuário diocesano Imaculado Coração de Maria E hoje representando as mais de 30 pastorais, serviços, movimentos e ministérios existente na paróquia, temos a Juventude, os Coroinhas e servidores do altar. Desde o dia 14 de janeiro de 2023 quando aconteceu a missa de acolhida e posse dos padres redentoristas, a paróquia está sob a responsabilidade dos padres da Congregação do Santíssimo Redentor, conhecidos como missionários redentoristas. Hoje no meio de nós os padres: Celso Cruz, Matheus Rocha e Sócrates Pavon. >Quando caminhamos unidos, somos todos Peregrinos da Esperança.
Dízimo
Cadastro dizimistas
# Atualização cadastral de dizimistas na Comunidade Santuário A **Pastoral do Dízimo**, neste mês de **setembro de 2025**, está realizando a **atualização cadastral dos dizimistas** da Comunidade Imaculado Coração de Maria. Se você é **dizimista do Santuário**, acesse o link abaixo para atualizar seus dados. Ou, se preferir, procure o **plantão do dízimo no Santuário**, antes ou após a **Santa Missa** nos dias de **quarta, quinta, sexta, sábado ou domingo**. 🔗 [Clique aqui para atualizar seu cadastro](https://docs.google.com/forms/d/1p55SE77rThMe6kDBAONM-CitzPFRGOuuEXechg7ljUA/viewform?edit_requested=true) --- 🙏 **Agradecemos a compreensão!** > *Cada um contribua conforme determinou no coração, não com pesar nem por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria.* > (2 Cor 9,7)
Vocacional
Mês vocacional 2025 convida a Igreja no Brasil a considerar o chamado que Deus faz a cada um nas diferentes vocações
>A esperança não decepciona porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações Rm 5,5 No ano de 2025 a Igreja no Brasil celebra a 44ª edição do mês vocacional, fazendo desta iniciativa um grande mutirão de animação vocacional nas comunidades espalhadas por todas as regiões do país. Este ano é marcado pelo jubileu ordinário, ou seja, a Igreja vive um Ano Santo, onde cada um é convidado a fazer um caminho de oração, penitência e de realização autêntica da vocação. O tema proposto pelo Papa Francisco é a esperança, virtude pela qual se fundamenta toda a vocação e consequentemente toda a missão, por isso o convite para que todos sejam no mundo sinais de esperança. O tema e o lema deste mês vocacional interpela a descobrir o amor de Deus e a ser homens e mulheres de esperança. A mensagem do Papa para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações é a fonte inspiradora para a temática proposta. > “Esse mês vocacional traz consigo algumas perguntas inquietantes: Quem sou eu? Quais qualidades possuo? Onde colocar em prática essas qualidades? Somente quando se responde a essas perguntas é que se descobre como se tornar “sinal e instrumento de amor, acolhimento, beleza e paz nos contextos onde vivemos”, afirma o padre Guilherme Maia Júnior, assessor da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.“Esse mês vocacional traz consigo algumas perguntas inquietantes: Quem sou eu? Quais qualidades possuo? Onde colocar em prática essas qualidades? Somente quando se responde a essas perguntas é que se descobre como se tornar “sinal e instrumento de amor, acolhimento, beleza e paz nos contextos onde vivemos”, afirma o padre Guilherme Maia Júnior, assessor da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB. Em vídeo, dom Ângelo Ademir Mezzari, presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, apresenta a identidade visual e o tema do Mês Vocacional 2025: [https://youtu.be/ojh1Jjx-NIU](https://youtu.be/ojh1Jjx-NIU) ## Tema do Mês Vocacional O tema do mês vocacional “Peregrinos porque chamados” evidencia dois predicados cristãos: peregrinos e chamados. O primeiro deles remete a imagem do caminho, pois toda peregrinação consiste em alcançar uma meta, que precisa ser clara. >“O termo peregrinos pode ajudar as equipes e grupos vocacionais, organizados nas comunidades, paróquias, dioceses e regionais, a redescobrir o valor do itinerário vocacional (despertar; discernir; acompanhar e cultivar). A peregrinação é composta de etapas, e redescobrir o valor e novas maneiras de realizar este itinerário é missão de cada animador vocacional. Essa necessidade, que é urgente, implica principalmente em empregar esforços e investimentos na etapa do discernimento”, explica o padre Guilherme. Neste caminho, o Papa Francisco alerta toda a Igreja para focar seu olhar nos sinais de esperança que estão presentes no mundo, e que muito mais do que sinais palpáveis, são sinais onde reside a esperança: a paz, a vida (e sua transmissão), os encarcerados, os enfermos, os jovens, os migrantes, os fragilizados, os idosos e os pobres. >“Nestas indicações, percebe-se a presença de um grupo muito caro ao Serviço de Animação Vocacional: a juventude. Quando o papa fala dos jovens, na sequência sempre fala em sonhos e aqui reside o desabrochar da esperança. É missão de toda animação vocacional contribuir para que os jovens nunca parem de sonhar, para tanto as ações do SAV-PV precisam colaborar para entusiasmar essa nova geração de jovens e adolescentes, pois neles reside a esperança de um mundo diferente e melhor”, complementa o padre Guilherme. O segundo predicado que traz o tema deste mês vocacional é chamados. Essa ação que Deus realiza em favor de cada pessoa exige uma resposta, portanto quando se fala de chamado, logo assimila-se esse termo com uma dimensão vocacional. A temática apresentada aponta o ser chamado como justificativa para peregrinar. ## Identidade Visual A Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, em parceria com as Edições CNBB, promoveu uma live de lançamento da identidade visual do Mês Vocacional 2025. A transmissão contou com a mediação da irmã Maristela Ganassini, assessora da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, e reuniu dezenas de espectadores de várias regiões do Brasil, interessados em acompanhar a apresentação do tema e da identidade visual do evento. A live iniciou com a fala do padre Guilherme Maia, responsável por compartilhar com o público o processo de escolha do tema para 2025. Em seguida, o padre Alexandre Mothé apresentou a identidade visual do Mês Vocacional 2025, detalhando os elementos que a compõem e seu significado. A imagem destaca uma estrada sinuosa que simboliza a caminhada vocacional, e o fundo incorpora elementos que remetem ao céu, à terra e aos diversos cenários da vida cotidiana, enfatizando a universalidade da vocação cristã. O uso de cores quentes e terrosas também reforça a conexão com o tema, representando o calor humano e a presença divina ao longo da jornada. [https://youtu.be/YGPEW4pWLTc](https://youtu.be/YGPEW4pWLTc) ### Materiais **Acesse, abaixo, os materiais do Mês Vocacional 2025:** - [Refrão Meditativo](https://cmovic.cnbb.org.br/wp-content/uploads/2024/11/Refrao-Meditativo.zip) - [Identidade Visual](https://cmovic.cnbb.org.br/wp-content/uploads/2024/11/Identidade-Visual.zip) - [Conteúdo Formativo](https://cmovic.cnbb.org.br/wp-content/uploads/2024/11/PEREGRINOS-PORQUE-CHAMADOS-Mes-Vocacional-2025-1.zip) **Fonte:** [CNBB](https://www.cnbb.org.br/)
Nota
Nota sobre o movimento Legendários
Caríssima porção do povo de Deus de nossa amada Diocese de Naviraí, Diante das dúvidas sobre a participação de membros da nossa Igreja no movimento legendários, apresentamos as seguintes reflexões: O movimento Legendários foi fundado em 2015 pelo pastor Chepe Putzu na Guatemala. Ele se apresenta como um movimento que busca "restaurar o desenho original do homem". No entanto, é fundamental destacar que o Legendários não é um movimento católico e sua abordagem espiritual e prática não está alinhada com a espiritualidade católica. A Igreja esclarece que o movimento Legendários não pertence à Igreja Católica Apostólica Romana e não está em comunhão com a nossa Diocese. Além disso, sua proposta espiritual não está em consonância com os meios católicos ordinários de santificação e formação cristã, como os sacramentos, o magistério da Igreja e a vida comunitária paroquial. A comunhão com a autoridade da Igreja é fundamental para a vida cristã autêntica. O Catecismo da Igreja Católica (n. 834) afirma que "a plena comunhão com o colégio dos bispos exige a comunhão do próprio bispo com o chefe do colégio, o Bispo de Roma, e com os membros do colégio". Além disso, o Código de Direito Canônico (cân. 209 §1) estabelece que "os fiéis são obrigados a manter, mesmo em sua maneira de agir, a comunhão com a Igreja em todo o tempo". Orientamos firmemente que os fiéis católicos não participem de atividades promovidas pelo movimento Legendários, pois isso pode: - Comprometer a comunhão com a autoridade da Igreja; - Levar a uma compreensão equivocada da fé e da doutrina católica; - Afastar os fiéis da vida sacramental e da comunidade paroquial. Ainda, o Legendários não deve ser confundido com os Acampamentos Sênior, Juvenil, de Casais, FAC, Mirim e outros, com regimento aprovado e normalmente realizados em nossa Diocese. Assim sendo, enfatizamos que o movimento Legendários não é promovido pelas nossas paróquias e lideranças, bem como não é recomendado a nenhum dos nossos fiéis. Que o Bom Deus abençoe profundamente nossas famílias e o povo a nós confiado. Rogamos ao Imaculado Coração de Maria, padroeiro diocesano, que interceda por todos os fiéis de nossa Diocese, para que permaneçam firmes na fé, unidos à Igreja e perseverantes no seguimento de Jesus Cristo, nosso Senhor. Dada e passada na Cúria Diocesana de Naviraí/ MS, aos 30 (trinta) dias do mês de julho de 2025. Protocolo n. 032/2025 - livro 15. ![Bispo da Diocese de Naviraí, Dom Ettore Dotti emite sobre sobre o movimento Legendários.](https://admin.santuarioimaculado.org.br/uploads/Imagem_do_Whats_App_de_2025_07_31_a_s_10_37_01_2a39b60e_74b188f05d.jpg)
Festa
19ª Festa dos Motoristas em Nova Andradina/MS
19ª Festa dos Motoristas em Nova Andradina/MS _Confira as fotos._ **Produção:** PASCOM Santuário Imaculado Coração de Maria
Papa Leão XIV
Mensagem do Papa - Dia Mundial dos Avós e dos Idosos
MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIV PARA O V DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS [27 de julho de 2025] “Bem-aventurado aquele que não perdeu a esperança” (cf. Sir 14, 2) Queridos irmãos e irmãs, O Jubileu que estamos a viver ajuda-nos a descobrir que a esperança é, em todas as idades, perene fonte de alegria. Além disso, quando é provada pelo fogo de uma longa existência, torna-se fonte de uma bem-aventurança plena. A Sagrada Escritura apresenta vários casos de homens e mulheres já avançados em idade que o Senhor inclui nos seus desígnios de salvação. Pensemos em Abraão e Sara: já idosos, permanecem incrédulos diante da palavra de Deus, que lhes promete um filho. A impossibilidade de gerar parecia ter fechado o seu olhar de esperança para o futuro. A reação de Zacarias ao anúncio do nascimento de João Batista não é diferente: «Como hei-de verificar isso, se estou velho e a minha esposa é de idade avançada?» (Lc 1, 18). A velhice, a esterilidade e a diminuição das forças parecem extinguir as esperanças de vida e fecundidade de todos esses homens e mulheres. E parece também puramente retórica a pergunta que Nicodemos faz a Jesus, quando o Mestre lhe fala de um “novo nascimento”: «Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura poderá entrar no ventre de sua mãe outra vez, e nascer?» (Jo 3, 4). Pois bem, em todas as ocasiões em que aparece uma resposta aparentemente óbvia, o Senhor surpreende os seus interlocutores com uma intervenção salvífica. Os idosos, sinais de esperança Na Bíblia, Deus mostra várias vezes a sua providência dirigindo-se a pessoas idosas. Foi o que aconteceu com Abraão, Sara, Zacarias, Isabel e também com Moisés, chamado a libertar o seu povo quando tinha oitenta anos (cf. Ex 7, 7). Com estas escolhas, Ele ensina-nos que, aos seus olhos, a velhice é um tempo de bênção e graça e que, para Ele, os idosos são as primeiras testemunhas da esperança. «O que é este tempo da velhice? – pergunta-se Santo Agostinho a este respeito, e continua – Deus responde-te assim: “Oh, que a tua força desapareça de verdade, para que em ti permaneça a minha força e possas dizer com o Apóstolo: quando sou fraco, então é que sou forte”» (Enarr. In Ps. 70, 11). Assim, a constatação de que hoje o número daqueles que estão avançados em idade aumenta cada vez mais torna-se, para nós, um sinal dos tempos que somos chamados a discernir, para ler bem a história que vivemos. Com efeito, só se compreende a vida da Igreja e do mundo na sucessão das gerações. Por isso, abraçar um idoso ajuda-nos a entender que a história não se esgota no presente, nem em encontros rápidos e relações fragmentárias, mas se desenrola rumo ao futuro. No livro do Gênesis, encontramos o comovente episódio da bênção dada por Jacó, já idoso, aos filhos de José, seus netos: as suas palavras os exortam a olhar com esperança para o futuro, como o tempo das promessas de Deus (cf. Gn 48, 8-20). Portanto, se é verdade que a fragilidade dos idosos precisa do vigor dos jovens, é igualmente verdade que a inexperiência dos jovens precisa do testemunho dos idosos para projetar o futuro com sabedoria. Quantas vezes os nossos avós foram para nós um exemplo de fé e devoção, de virtudes cívicas e compromisso social, de memória e perseverança nas provações! A nossa gratidão e coerência nunca serão suficientes para agradecer este bonito legado que nos foi deixado com tanta esperança e amor. Sinais de esperança para os idosos Desde as suas origens bíblicas, o Jubileu representou um tempo de libertação: os escravos eram libertados, as dívidas perdoadas, as terras devolvidas aos seus proprietários originais. Era um momento de restauração da ordem social desejada por Deus, em que se sanavam as desigualdades e as opressões acumuladas ao longo dos anos. Na sinagoga de Nazaré, Jesus renova estes eventos de libertação quando proclama a boa nova aos pobres, a visão aos cegos, a soltura dos prisioneiros e o retorno à liberdade para os oprimidos (cf. Lc 4, 16-21). Olhando para os idosos nesta perspectiva jubilar, também nós somos chamados a viver com eles uma libertação, sobretudo da solidão e do abandono. Este ano é o momento propício para realizá-la: a fidelidade de Deus às suas promessas ensina-nos que há uma bem-aventurança na velhice, uma alegria autenticamente evangélica que nos convida a derrubar os muros da indiferença na qual os idosos estão frequentemente encerrados. Em todas as partes do mundo, as nossas sociedades estão a habituar-se, com demasiada frequência, a deixar que uma parte tão importante e rica do seu tecido social seja marginalizada e esquecida. Perante esta situação, é necessária uma mudança de atitude, que testemunhe uma assunção de responsabilidade por parte de toda a Igreja. Cada paróquia, associação ou grupo eclesial é chamado a tornar-se protagonista da “revolução” da gratidão e do cuidado, a realizar-se através de visitas frequentes aos idosos, criando para eles e com eles redes de apoio e oração, tecendo relações que possam dar esperança e dignidade àqueles que se sentem esquecidos. A esperança cristã impele-nos continuamente a ousar mais, a pensar em grande, a não nos contentarmos com o status quo. Neste caso específico, a trabalhar por uma mudança que devolva aos idosos a estima e o afeto. Por isso, o Papa Francisco quis que o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos fosse celebrado, em primeiro lugar, encontrando aqueles que estão sozinhos. E decidiu-se, pela mesma razão, que aqueles que não puderem vir a Roma neste ano em peregrinação podem «obter a Indulgência jubilar se se deslocarem para visitar por um côngruo período […] idosos em solidão […] quase fazendo uma peregrinação em direção a Cristo presente neles» (cf. Mt 25, 34-36; Penitenciaria Apostólica, Normas sobre a Concessão da Indulgência Jubilar, III). Visitar um idoso é um modo de encontrar Jesus, que nos liberta da indiferença e da solidão. Na velhice, pode-se ter esperança O livro de Ben Sirá afirma que a bem-aventurança é daqueles que não perderam a esperança (cf. 14, 2), dando a entender que na nossa vida – especialmente se for longa – podem existir muitos motivos para sempre lançar o olhar para o passado, em vez de olhar para o futuro. No entanto, como escreveu o Papa Francisco durante a sua última internação no hospital: «O nosso físico é débil mas, mesmo assim, nada nos pode impedir de amar, de rezar, de nos doarmos, de sermos uns pelos outros, na fé, sinais luminosos de esperança» (Angelus, 16 de março de 2025). Possuímos uma liberdade que nenhuma dificuldade pode tirar-nos: a de amar e rezar. Todos, sempre, podemos amar e rezar. O bem que desejamos às pessoas que nos são caras – ao cônjuge com quem compartilhamos grande parte da vida, aos filhos, aos netos que alegram os nossos dias – não desaparece quando as forças se esvaem. Pelo contrário, muitas vezes é justamente o carinho deles que desperta as nossas energias, trazendo-nos esperança e conforto. Estes sinais de vitalidade do amor, que têm a sua raiz em Deus mesmo, dão-nos coragem e recordam-nos que «mesmo se, em nós, o homem exterior vai caminhando para a ruína, o homem interior renova-se, dia após dia» (2 Cor 4, 16). Por isso, sobretudo na velhice, perseveremos confiantes no Senhor. Deixemo-nos renovar todos os dias, na oração e na Santa Missa, pelo encontro com Ele. Transmitamos com amor a fé que vivemos na família e nos encontros quotidianos durante tantos anos: louvemos sempre a Deus pela sua benevolência, cultivemos a unidade com as pessoas que nos são caras, abramos o nosso coração aos que estão mais longe e, em particular, aos necessitados. Assim, seremos sinais de esperança, em todas as idades. Vaticano, 26 de junho de 2025 LEÃO PP. XIV